Feliz Aniversário, Marcus.

A vida acordando aos 21
A vida é uma caixa de surpreendentes gostos.
Se fossem conhecidos não seriam surpreendentes.
Nos pegamos em nossas contradições.
Nos contradizemos em nossos dias em que resolvemos acordar
e por a vida nos eixos.
Melhor gerar objetivos pra sonhar, que sonhar sem objetivo.

Há quem diga que “quebrar a cara” é ideal.
Mas a cara de quem se quebra já foi quebrada quando subjugamos personalidades em nossos próprios quiméricos.
E ao rachar-se revela faces, ou nos acorda pra ver quem realmente são.
A arte não é bela por nos completar, mas por nos surpreender.
Deveria haver uma lei: Não construa seres humanos, nem os possua, pois um dia eles lhes mostraram a beleza de quem realmente são e que por mais que nos aproveitemos deles, a eles nunca possuiremos.

Apontamos facas pra quem amamos, como se pudéssemos dizer: Mãos ao alto não quebre o diamante que construí de você.
Mas ao tentar roubar o diamante ou intacta-lo, nos vemos menores.
A busca de perfeição nos outro não nos trará a quem se aperfeiçoa são, apenas nos servirá para conhecermos o que temos sido.

A prisão dos sentimentos é a pior que o homem pode experimentar, pois é a mais difícil para se alcançar liberdade.
A fúria não diminui o amor, ainda o que tente revidar.
Brigas são temporais, o amor não. Ele nos mostra, quando apenas sobrar quem realmente nos dê a ele, que a vida não são momentos, mas os momentos que construímos são partes da nossa própria vida.

Não sei mais, e o que sei não é seu é meu. Apenas quero que saibas.

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Foi o que consegui escrever pensando em você.
Te amo.
Matheus Gerhard
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